31.7.05

O post de hoje "O dia em que conheci um escritor em NY"
está no "Dicção aleatória"...
atalho no canto direito.

27.7.05

jantar de hoje

estou exausta…
não consigo pensar uma linha animada. coloco o queixo na palma da mão e faço círculos.
pão, presunto e queijo. um copo de suco imaginário.

26.7.05

Fato é: o jornal "O globo" de hoje (26 de julho de 2005) desapareceu das bancas em Belo Horizonte, quiçá em toda a Minas Gerais, após a notícia de que o esquema Marcos Valério funciona desde 1998 com o atual senador Eduardo Azeredo do PSDB. Varri todas as bancas do meu bairro e não consegui encontrar um exemplar desse jornal. Na última, o rapaz me perguntou "o quê que tem nesse jornal que todo mundo está procurando?" Disse que foi o único que resolveu apontar o esquema Marcos Valério-PSDB em Minas e que Eduardo Azeredo quase chorou na tribuna. E ele respondeu: "Ah! Entendi... a mídia tá camuflando, né?!". Eu apenas sorri um sim.
Voltei para casa com a dúvida: estaria Aécio Neves (gov. de Minas) e sua fiel escudeira comprando loucamente todos os jornais do estado? Ou as pessoas estão indignadas com a mídia que só faz enxovalhar o PT?
Preciso urgentemente de um exemplar em bom estado de conservação, alguém poderia conseguir um para mim? Por favor, encaminhem este meu pedido, caso não tenha... quem sabe alguém em São Paulo, Basília, Rio, Acre etc. etc. etc.
PT saudações!

16.7.05

volto tonta da livraria...
opções diversas.
há quem ainda não escreveu uma linha,
e dividirá espaço nas prateleiras com aqueles tantos.
sem tempo para o que acabo de comprar.
arrumo a casa, lavo a roupa, faço compras.
neste fim de noite, restam-me os blogs?
estou devaneando, para me acostumar com o teclado macio do Mac.
option + g = ©

13.7.05

sonhei que voava: e eu dominava o desejo de voar.
você estava no meu sonho.
uma casa cheia de labirintos.

2.7.05

Café des poètes

Quando perguntam a Orfeu sobre o que ele acha que é ser poeta,
responde: "Escrever sem ser escritor".
Orfeu de Jean Cocteau é um poeta moderno.
Se apaixona pela morte que lhe manda mensagens indecifráveis através do rádio de um carro.
Nessa história, Eurídice parece ser apenas uma desculpa para que ele possa se encontrar com sua amada no vale das sombras.

O retorno para casa lhe parece doloroso
a ponto de não cumprir o combinado

assim, olhar para Eurídice, é se tornar um errante...
que espera pacientemente a sua morte.

"ma mort... ma mort". Sonha Orfeu.

"Um único copo d’água ilumina o mundo".