tenho a alma fortemente ferida
não sei como traçar novo destino
uma vontade de encontrar mais uma vez no infinito
as possibilidades de amar o ainda não vivido
30.3.11
27.3.11
24.3.11
22.3.11
20.3.11
16.3.11
15.3.11
12.3.11
Na cabeceira, O capital de Marx
O Aleph de Borges
O vermelho e o negro de Stendhal
A divina comédia de Dante
Mas o que impera é Do desejo de Hilda Hilst
Os livros são o mundo
Uma parcela de conforto
Nas noites sem fim
Em estado de vigília
Se o poeta insone é um apaixonado
Não há outra saída a não ser escrever
Para que os livros na cabeceira
Não possam morrer
O Aleph de Borges
O vermelho e o negro de Stendhal
A divina comédia de Dante
Mas o que impera é Do desejo de Hilda Hilst
Os livros são o mundo
Uma parcela de conforto
Nas noites sem fim
Em estado de vigília
Se o poeta insone é um apaixonado
Não há outra saída a não ser escrever
Para que os livros na cabeceira
Não possam morrer
8.3.11
Bloco do TchaTcha
Haverá salvação?
Debaixo de chuva
Nem os deuses puderam prever
Baco existe!
O deus da transgressão
Confetes e serpentinas
Diabinhas, diabólicas
Caciques e colombinas
Éramos muitos os mártires das ciências sociais
Viva Dionísio!
Diabinhas, diabólicas
Caciques e colombinas
Éramos muitos os mártires das ciências sociais
Viva Dionísio!
O Rafa TchaTcha
De cada dia
Dai-nos senhor
Abençoai nossa folia
bay Tcha Tcha!
5.3.11
3.3.11
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