tempestade em céu azul
por: entomologista do cotidiano | editor: eassis
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7.1.08
Sonhar morbidez
Vez em quando posso lhe dizer palavras delicadas
Pedaços de algodão, água para lavar o corte
Comer o algodão
Sonhar que se morre sufocando
No desespero do quarto escuro a faca em punho
Palavras delicadas ao vento
nomeiam a loucura do outro
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