O último leitor
Ao se lembrar de uma fotografia de Guevara lendo em cima de uma árvore, condensando aqui o silêncio e o isolamento, mas também a vigília, Ricardo Piglia diz: “a leitura permanece como um resto do passado, em meio à experiência da ação pura, do desprovimento e da violência, na guerrilha, na montanha”. Depois do Duelo, no Bordello, estava lá Guevara, numa prateleira, entre o gin e a vodka.
(para Manoel)
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