tempestade em céu azul
por: entomologista do cotidiano | editor: eassis
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18.9.04
o que mais me lembro é da limpeza do assoalho.
esse mesmo assoalho,
que minha tia lustrava todos os dias,
onde gerações se arrastaram,
depois cresceram,
tinha cheiro de rosas.
a casa,
hoje,
está mofada, mas não vazia.
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