tenho a alma fortemente ferida
não sei como traçar novo destino
uma vontade de encontrar mais uma vez no infinito
as possibilidades de amar o ainda não vivido
só como um penetra me sinto à vontade para dizer isso: para mim, sendo uma persona poética ou não, você é riso (meio bêbado de vinho, talvez) aberto, poesia, fantasia, nada que rime ou embaralhe com dor ou tristeza. então moça, se é para amar o ainda não vivido, ame o infinito.
caralho! se não sei quem é (mais uma vez) queimo a mão. hehe existe uma coisa da qual não posso saber... a quem pertence esta tristeza aguda que lhe soa falsa. riso não, gargalhada quer dizer. e o que é o amor senão o próprio infinito?
eu lhe responderia "a quem pertence essa tristeza aguda que lhe soa falsa", mas não aqui. questão de pudor.
algo entre o riso e a gargalhada, quero dizer. riso aberto, solto, sem amarras, e que vi menos vezes do que gostaria de ter visto.
eu não sei se o amor é o infinito, me parece mais como uma aproximação ao infinito (é chato ficar especificando as coisas, né?). mas como acredito na sua poesia, a partir de agora repetirei sempre que o amor é o infinito. e que assim seja.
engraçado é que sei exatamente de onde vem essas palavras. só que o tom irônico escapa e eu prefiro não arriscar! não vou ficar dando uma de adivinho. mas nunca o jazz esteve tão em evidência.
7 comentários:
"(...) o real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe para a gente é no meio da travessia." pg. 57
eu sei.
só como um penetra me sinto à vontade para dizer isso: para mim, sendo uma persona poética ou não, você é riso (meio bêbado de vinho, talvez) aberto, poesia, fantasia, nada que rime ou embaralhe com dor ou tristeza. então moça, se é para amar o ainda não vivido, ame o infinito.
caralho! se não sei quem é (mais uma vez) queimo a mão. hehe
existe uma coisa da qual não posso saber... a quem pertence esta tristeza aguda que lhe soa falsa. riso não, gargalhada quer dizer.
e o que é o amor senão o próprio infinito?
eu lhe responderia "a quem pertence essa tristeza aguda que lhe soa falsa", mas não aqui. questão de pudor.
algo entre o riso e a gargalhada, quero dizer.
riso aberto, solto, sem amarras, e que vi menos vezes do que gostaria de ter visto.
eu não sei se o amor é o infinito, me parece mais como uma aproximação ao infinito (é chato ficar especificando as coisas, né?). mas como acredito na sua poesia, a partir de agora repetirei sempre que o amor é o infinito. e que assim seja.
engraçado é que sei exatamente de onde vem essas palavras. só que o tom irônico escapa e eu prefiro não arriscar!
não vou ficar dando uma de adivinho. mas nunca o jazz esteve tão em evidência.
não precisa ter medo de queimar a mão.
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