15.12.11

meu bem,
não importa a quem este corpo pertença
se é pelo seu que clama e chora
pelas noites sem fim
pelo beijo
pela luz da manhã
a romper em versos

vem mais uma vez, vem?

na sua cama
adormeço
vem trazer a paz
abrandar a minha alma
ensaiando nova despedida

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