em frente ao mar
numa noite de chuva e triste
cantei um samba
pela beleza e alegria
que há em você
ana,
como todas as anas,
no nome também o seu inverso
como se não houvesse o outro lado
o avesso
queria que toda a dor se dissipasse
minha irmã querida
e que pudéssemos seguir
para sítios ainda não vistos
descobrindo o infinito que há nas coisas
vamos ana
e que tenhamos esperança
de um dia tudo encontrar
de não desperdiçar sorrisos
quando se quer chorar
segue ana
a sua fotografia
depois nos diz o que há nelas
perdoando a nossa ignorância
pois não se pode compreender tudo
e tudo saber
o que há em você
falta em mim
o que posso lhe dar
apenas uns versos
sem métrica
numa noite de chuva e triste
cantei um samba
pela beleza e alegria
que há em você
ana,
como todas as anas,
no nome também o seu inverso
como se não houvesse o outro lado
o avesso
queria que toda a dor se dissipasse
minha irmã querida
e que pudéssemos seguir
para sítios ainda não vistos
descobrindo o infinito que há nas coisas
vamos ana
e que tenhamos esperança
de um dia tudo encontrar
de não desperdiçar sorrisos
quando se quer chorar
segue ana
a sua fotografia
depois nos diz o que há nelas
perdoando a nossa ignorância
pois não se pode compreender tudo
e tudo saber
o que há em você
falta em mim
o que posso lhe dar
apenas uns versos
sem métrica
versos imperfeitos
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para anica
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para anica
3 comentários:
lindo
reúne seus poemas e escreve um livro. sou das antigas, preciso pegar seu livro e carregar para um café, uma praia, esses lugares em que a solidão fica um pouco acompanhada. quero a companhia do seu livro, Glaura. e esse poema está muito bonito, nesse você exagerou.
Ricardo, em breve, quem sabe?!
Obrigada por suas palavras. Elas me encorajam a seguir, leitor especial que é.
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